Diretor e cineasta Felipe Alves perde recurso da Lei Paulo Gustavo para uma pessoa que nunca trabalhou com audiovisual
O
diretor Felipe Alves reconhecido por grandes projetos na televisão e premiado
com projetos, como “Blackout - facções em guerra”, dentre outros projetos de
relevância, teve seu projeto de Documentário para a cidade de Dionísio
Cerqueira desclassificado e substituído por um projeto de uma ex-funcionária do
município que ocupava o cargo de diretora de departamento, dentro da própria Secretaria
de Cultura responsável pelo edital e que nunca trabalhou com audiovisual.
Além
de diretora de departamento, a ex-funcionária ocupava a função de assessora da
vice-prefeita do município, como consta em registros no portal da
transparência. Além de, em menos de um mês, após ter sido “demitida”, ela foi
contemplada com uma licitação de 12 meses para prestar serviço de postagens nas
redes sociais, por um valor de mais de 21 mil reais.
A
Lei Paulo Gustavo foi criada e sancionada em homenagem ao ator Paulo Gustavo,
vítima da covid-19. A lei tem como objetivo, beneficiar produtores do
audiovisual que tiveram seus trabalhos afetados, entre 2020 e 2022, período
mais intenso do covid. Hoje, a lei tem como finalidade levar recursos a esses
produtores culturais, a fim de promover e incentivar essa área cultural.
Instagram:
https://instagram.com/felipealves_director?igshid=OGQ5ZDc2ODk2ZA==
Por:
Redação.
Fonte:
Felipe Alves.
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